Durante um painel no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, Demis Hassabis, CEO do Google DeepMind, sugeriu que 2025 será o ano dos primeiros testes clínicos de medicamentos projetados com auxílio da inteligência artificial.

O Isomorphic Labs, laboratório do empresário, já tenta constantemente acelerar os processos de criação e aprovação de medicações internacionais, mas o uso de IA ainda precisa de treinamento e mais testes que garantam sua eficácia.

Atualmente, o entusiasmo por métodos de produção que incluam as tecnologias são o foco das indústrias mundiais. As empresas tendem a estudar os modos de implementação das máquinas por seu potencial de economia de custo e tempo.

Apesar de ser inovador, para que seja aprovado os remédios ainda precisam passar por diversas etapas para que sua eficácia e segurança no sistema humano sejam comprovadas. Hassabis também ressaltou durante sua apresentação que não acredita que a inteligência artificial substituirá os cientistas em curto prazo.

Os próximos passos de desenvolvimento do Google DeepMind e de outras companhias são: investir nas análises das taxas de segurança e nas formas de como promover e aplicar a tecnologia no meio científico.