Uma nova pesquisa liderada pelo pesquisador Srikanta Banerjee e sua equipe descobriu a relação entre atividade sexual constante e taxas gerais de mortalidade. Utilizando dados da Pesquisa Nacional de Exame de Saúde e Nutrição (NHANES), os especialistas apontaram que mulheres com a vida sexual menos ativa têm um risco 70% maior de morrer.

Além dos dados principais, a análise também observou os índices de depressão, obesidade e outros fatores demográficos, criando uma base mais sólida para a investigação.

Com base nos testes e observações ao longo do tempo, a equipe de Banerjee identificou que a falta de sexo pode acarretar problemas cardiovasculares, maiores taxas de problemas na saúde mental – como ansiedade e depressão –, pior qualidade de sono e fluxo sanguíneo geral.

Na parte final do estudo, a equipe sugere que a atividade sexual regular pode melhorar diversos fatores emocionais e físicos, promovendo melhor qualidade de vida e menos risco de mortalidade.

Apesar de inovador, essa área da ciência ainda pode ser mais desenvolvida. Análises futuras devem observar o impacto direto entre satisfação sexual, qualidade de relacionamentos e educação em saúde geral.