14/07/2016 - 16:53
Quando se produz uma interrupção do processo de gestação, seja por ação deliberada ou fortuita, ocorrem consequências importantes sobre o cúmulo egoico (a entidade espiritual que vai encarnar) que estabeleceu contato com o óvulo. O ápice ou extremo inferior do cúmulo egoico, que é o potencial energético mínimo, toma contato com o óvulo fecundado e, progressivamente, vão-se conectando as camadas energéticas em ordens crescentes de valores quânticos.
A interrupção da gravidez produz um corte ou secção desse cúmulo egoico: a saber, as energias que já estabeleceram um firme contato com o óvulo, ou feto, ou embrião, no nível que seja, permanecerão aderidas ao mesmo; o resto do cúmulo se desprende, incompleto. Se o aborto ocorre por volta do primeiro mês, o cúmulo perde unicamente o ápice. O aspecto desse cúmulo seria então o da figura acima, sem a ponta inferior. Se o aborto ocorre mais adiante, maiores serão as energias perdidas por esse cúmulo egoico, que, ao cortar-se, parecerá um cone truncado.
A porção de energias do cúmulo aderida ao organismo de gestação pode ficar flutuando no espaço ou permanecer aderida ao campo energético da mulher que abortou; no último caso, tais aderências se situam sobre a zona esquerda, entre a cadeira e o joelho, com tendência a descer lentamente. Já o resto do cúmulo que se desprendeu, e que representa a porção de níveis mais altos de energia (os mais significativos), seguirá buscando a forma de conectar-se a um óvulo fecundado; para tanto, seguindo a lei de atração, ele se situará em qualquer campo energético feminino propício. Mas não se tratará, necessariamente, da mesma mulher de quem o cúmulo se aproximou originalmente.
Contudo, esse cúmulo que perdeu sua zona inferior, ao conectar-se novamente a um óvulo fecundado, já não o fará com a faixa ou nível energético mais baixo ou suave, e sim com a faixa ou nível mais baixo entre os que lhe restam. Se o cúmulo perdeu apenas o ápice, isso não causará perturbações no novo óvulo ao qual se conecte; mas se perdeu maiores quantidades ou níveis, o potencial a que se conecta, por ser relativamente elevado, pode produzir diversas perturbações no óvulo e posterior embrião, como desorganizações da matéria. Entre as consequências de tais situações observou-se o nascimento de crianças mongoloides, mal formadas ou com taras congênitas.