Um novo estudo da Universidade de Nova York, nos EUA, indica que mudanças climáticas podem reduzir a aparição de arco-íris. A análise revela que o Brasil, algumas regiões do Mediterrâneo e da África Central serão as mais afetadas.

O “sumiço” de algumas ocorrências até 2100 se deve à alterações nos padrões de chuva e sol – componentes essenciais para sua formação. As três áreas do hemisfério devem enfrentar períodos mais secos ou tipos divergentes de precipitação, alterando a aparição das maravilhas coloridas.

Em contrapartida, o estudo aponta que locais que sofrem com muitas nevascas podem receber mais chuva nos próximos anos, aumentando a taxa de aparição dos arco-íris em áreas próximas ao Alasca.

Além das regiões analisadas pela pesquisa, os especialistas também continuarão observando a presença e as condições climáticas no Havaí, já que o estado norte-americano é conhecido por ser um dos principais pontos da combinação e por sua conexão cultural com as cores e simbolismo do evento.