Utilizando os novos dados do telescópio espacial Gaia, da Agência Espacial Europeia (ESA), astrônomos projetaram como será o movimento aparente no céu de todas as 300 mil estrelas que se encontram à distância de até 326 anos-luz do Sol nos próximos 1,6 milhão de anos.

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Todas as constelações celestes atuais serão deformadas, resultado das diferentes velocidades com que o Sol e as outras estrelas da Via Láctea giram ao redor do centro da galáxia.

Os novos dados da missão Gaia foram divulgados em 3 de dezembro. Eles apresentam o resultado de três anos de observações de mudança na posição e na velocidade no céu de 1,8 bilhão de estrelas. A terceira leva de dados da missão aumentou a precisão de suas medidas de posição em 50% em relação à segunda, divulgada em 2018.

Lançada em 2013, a missão Gaia deve continuar ativa até 2025. Seu objetivo principal é medir a distância das estrelas situadas a até 32.600 anos-luz do Sol com uma acurácia de até 10%.


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