26/07/2019 - 8:34
A depressão atinge pessoas de todos os níveis socioeconômicos. Conheça a seguir os nomes de gente famosa que já caiu nas garras da doença.
Abraham Lincoln – O presidente americano sofria de “melancolia”, o nome atribuído à doença em sua época.
Adriana Esteves – Rapidamente alçada à condição de protagonista de uma das telenovelas da Rede Globo, Adriana recebeu muitas críticas na época por sua atuação e, com síndrome do pânico, passou dois anos sem aparecer na mídia. Nesse período, reavaliou a carreira e, por fim, decidiu voltar.
Amy Tan – A escritora sino-americana disse que sua mãe assistiu ao suicídio de sua avó. Ela acredita que todas as três sofreram de depressão.
Ben Affleck – O ator, roteirista e diretor entrou em depressão quando parou de beber. Encontrou uma compensação na comida, e rapidamente engordou sete quilos. Disse na época que não estava preocupado com o peso, mas com sua recuperação. A tática deu certo: curado, ele voltou à antiga forma.
Brooke Shields – Com depressão pós-parto, a atriz chegou a pensar em suicídio. Depois de vencer a doença com tratamento médico, escreveu um livro sobre sua dramática experiência, “Down Came the Rain”.
Colin Farrell – Drogas e álcool levaram o ator a um tratamento psiquiátrico quando tinha 18 anos. Teve alta em seis meses. Seu médico, segundo ele, não fez muita coisa: “Ele apenas me ouvia, e isso foi muito bom”.
David Bohm – O físico americano teve crises de depressão ao longo de toda a sua vida.
Edwin Aldrin – Segundo homem a pisar na Lua, o astronauta conta em sua autobiografia “Return to Earth” que sofreu de alcoolismo e depressão depois de encerrar sua carreira na Nasa.
Ewan McGregor – O papel de Obi-Wan Kenobi na primeira trilogia da série “Star Wars” e a consequente fama mundial jogaram McGregor nas garras da depressão e no alcoolismo. Depois de perceber o efeito desastroso do álcool em suas entrevistas, reavaliou-se e parou de beber.
Isaac Newton – De gênio instável, o cientista inglês passou por diversos episódios de depressão.
Jim Carrey – O ator canadense viveu muitos anos com a doença, compensada pelo consumo de antidepressivos, cigarros e café. Com o tempo, trocou esse arsenal pela fé e montou uma espécie de retiro espiritual ao lado de sua mansão em Los Angeles.
Jorge Amado – O escritor passou a conviver com a depressão desde 1988, quando problemas de visão o levaram a deixar de ler e escrever com regularidade.
Luiza Thomé – A atriz entrou em depressão depois do nascimento de seu filho Bruno e ficou, segundo suas palavras, “um ano e meio no buraco”. Melhorou com antidepressivos e terapia.
Mariah Carey – A cantora atribui a uma agenda superlotada a crise que a afastou do trabalho durante alguns meses em 2001. O período de ausência a ensinou que é preciso, antes de tudo, aprender a tomar conta de si mesma.
Neco Padaratz – O surfista entrou em depressão após quase morrer numa competição no Taiti. Passou dois anos sem conseguir voltar ao local.
Renato Aragão – O comediante estava doente quando Zacarias e Mussum, seus parceiros na trupe Os Trapalhões, faleceram, e as mortes pioraram ainda mais seu estado. No total, Aragão ficou seis anos em depressão. A melhora veio com o apoio de sua mulher, Lílian.
Thalia – A cantora mexicana viveu duas grandes crises de depressão. A primeira foi aos 5 anos: ela perdeu o pai e passou um ano inteiro sem falar. A segunda foi em 2002, com o sequestro de suas irmãs: Thalia sentiu que sua condição de famosa tornara sua família um alvo fácil para criminosos. O marido, importante empresário do ramo musical, foi seu principal apoio nessa época.
Tennessee Williams – O dramaturgo temia enlouquecer, como sua irmã, e passou uma década inteira em depressão depois da morte de seu namorado.
Wanderley Cardoso – Um dos ídolos da Jovem Guarda, o cantor não assimilou o fim do sucesso daqueles anos e chegou a tentar o suicídio. Encontrou seu resgate na religião – tornou-se evangélico e diz que só não morreu “porque Deus não deixou”.
Winston Churchill – O primeiro-ministro britânico sofreu crises de depressão na maior parte da sua vida, especialmente em períodos nos quais ficou afastado do poder.