Um novo estudo da Universidade de Harvard, em Cambridge, EUA, elegeu quatro tipos de comidas que devem ser evitadas ou consumidas raramente para que o bem-estar do cérebro e das funções cognitivas sejam preservados por mais tempo. A psicóloga nutricional e líder do estudo, Uma Naidoo, foi a responsável por criar a lista de ingredientes que podem causar danos à memória e à saúde em geral.

Produtos ultraprocessados

Os componentes dessas comidas contam com muitas calorias e poucos nutrientes benéficos, podendo contribuir para o ganho de peso e a dependência alimentar. A longo prazo, o grande consumo dessas substâncias adicionadas pode impulsionar o desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes, problemas no sistema digestório e na imunidade.

Alto índice de óleo

Na maioria dos alimentos industrializados, são adicionados óleos de girassol, milho e soja em altas quantidades. Além de nocivos ao bem-estar físico, esses ingredientes costumam incluir compostos tóxicos que eliminam fatores naturais e antioxidantes dos produtos.

Açúcares excessivamente adicionados ou refinados

Essa classe deve ser evitada pelos grandes picos de glicose que induzem. As crises de açúcar podem sobrecarregar o fígado, levando ao acúmulo de gordura e energia, desenvolvimento de doenças crônicas e prejuízos diretos aos sistema nervoso cognitivo.

Adoçantes artificiais

A última recomendação da investigação são os adoçantes artificiais, que possuem a capacidade de modificar a flora intestinal e imitar falsos estimulantes ao cérebro – induzindo o desejo por alimentos recheados de açúcar, o que dá início a um ciclo vicioso.